quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

MORRER DE JUVENTUDE

Morrer de juventude aos 61 anos não me parece bem. Curiosamente, a má-nova do passamento de Zé Pedro trouxe-me à lembrança um tal António Variações & um tal (esse sim, genial) Bernardo Sassetti. Ardis da memória.
Para todos nós, com ou sem milhões de euros e/ou admiradores, a Lei é material, concisa, orgânica & inexorável: nascendo, cometemos o primeiro acto necrológico.


Daniel Abrunheiro, aqui.

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